NOVIDADES

Você sabe o que é firewall?

O termo FIREWALL designa um sistema cuja função principal é à filtragem de tráfego de redes, constituídos por pacotes de dados, visando impedir ou permitir o acesso através da rede a um determinado equipamento ou serviço do CLIENTE, essa filtragem é com base em informações de endereços IP e porta de origem e destino dos pacotes transmitidos. Melhor um vídeo não é mesmo?

E Vpn? 
VPN (Virtual Private Network) - realiza criptografia do tráfego entre determinadas origens e os servidores da rede filtrada pelo FIREWALL. 

VPN

Tipos de VPN disponíveis para clientes
VPN Site-to-Site: utiliza acesso comum à internet, onde duas ou mais localidades podem se conectar em segurança através de um túnel criptografado proporcionando a aproximação lógica de ambientes distantes, independentemente do meio de acesso à Internet..
VPN Client-to-Site: usuários remotos podem ter mais segurança para acesso aos ambientes protegidos pelo Firewall. Esta segurança é possível através de um túnel criptografado entre a estação de trabalho do usuário e o Firewall.

Flávio Pinheiro

O Serviço de Conexão 4G

O Brasil hoje tem o terceiro melhor 4G do mundo, perdendo só para Itália e Austrália, estes são os dados da  OpenSignal, organização que utiliza apps de Android e iPhone para analisar as condições da conexão móvel em todo o mundo.

O que muda do 3G para o 4G

O 3G permite que a conexão não seja interrompida e evita falhas mesmo em locais fechados e até com barreiras físicas mais extensas como o elevador e metrô.

Com a tecnologia 4G, além de o consumidor ter os benefícios do 3G, e também poderá contar com a velocidade superior de quatro a cem vezes em comparação ao 3G. O 4G detém prioridade de algumas aplicações conforme a necessidade, alocando a conexão de forma inteligente e com o suporte de protocolos de rede.

Sabendo dessa tendência mundial, a ImediaData na busca de sempre oferecer os melhores serviços para seus clientes, hoje disponibiliza o serviço de link contingência  4G. 

Conheça o serviço de contingência de link da ImediaData, clique aqui.

Como montar uma boa estrutura de TEF...

Você sabe o que é TEF? A Transferência Eletrônica de Fundos, ou TEF, é mais conhecido como pagamento eletrônico de cartão de crédito, débito e outros vouchers.Se você é um varejista, certamente já se deparou com está questão, implementar ou não um sistema de TEF e acabar com as famosas “maquininhas” POS avulsas; sua implementação mediante um dos convênios do ICMS. Será que não vantajoso para você usá-la?

 O TEF traz muitas vantagens para varejistas organizados num mínimo grau de automação e com fidelidade fiscal.

Muitos acham que o TEF é so o ato de passar o cartão e validar, mas existe muito mais resultado por trás disto. Por exemplo, no TEF, você tem todo tracking do pagamento vinculado corretamente a venda, aos itens vendidos. Você, em alguns sistemas de TEF, consegue inclusive fazer a tão famigerada conciliação com os recebimentos no banco, de forma automatizada. Além da velocidade no atendimento dada aos clientes.

O TEF é muito utilizado em redes de supermercados, em fast-foods, e no pequeno e médio varejo em geral. Um dos poucos segmentos que conheço que não se “deu muito bem” com o TEF foi o de restaurantes (a la carte), principalmente pela questão do POS do TEF, estar fisicamente preso ao ponto-de-venda, e não ir até a mesa, mas hoje em dia já existem algumas soluções legais para isto, inclusive com o advento da NFC-e.

Todas essas opções são vantajosas porém, sem uma boa infraestrutura, certamente você terá muito mais dor-de-cabeça do que solução.

Para montar um sistema de TEF, principalmente se sua estrutura é composta de várias lojas, você precisa um pouco da ajuda da tecnologia.

Montar VPNs entre as lojas e a sede, e a partir dali, de um “concentrador”, chegar a seu provedor de TEF e as adquirentes. Este é o modelo ideal. Mas para isto são necessários roteadores especiais, contingência pois os links de internet podem cair, entre outros aspectos, que um bom monitoramento de rede 7x24h, pode lhe prover.

Lembre-se que hoje em dia, quase 80% das transações são feitas através de cartões de crédito ou débito, cheque e dinheiro vivo estão morrendo.

Imagine ficar sem uma conexão para validar a venda em cartões? Isto é prejuízo! Não tem outra palavra!!!

Então, se você está tendo problemas no TEF, antes de xingar o seu provedor do software de TEF, verifique sua infra, veja se suas conexões de rede local no PDV (rede interna), roteadores, internet, matriz, x.25 / vpn, entre outros “pormenores” estão todos “no ar” e funcionais.

Um simples conector RJ-45 com defeito pode por tudo a  perder!

Um checklist antes de implementar um TEF:

  • Meu software de frente-de-loja é compatível ? Com quais softwares de TEF estão homologados?
  • Qual custo do TEF? Tem valor mensal recorrente? Qual custo por transação?
  • Minha rede local está bem estruturada?
  • Tenho bons links de internet nas lojas?
  • Tenho contingência via GSM? É automática?
  • Tenho PINPAD ou está incluso no serviço de TEF o comodato deles?
  • Tenho roteadores próprios para VPN entre as lojas e a matriz?
  • Tenho conexão de dados adequada da Matriz até as adquirentes
  • Meu TI entende de TEF?
  • Quem vai me dar suporte quando sair do ar?

Entre em contato conosco que iremos te ajudar a encontrar a melhor solução para seu negócio!

Acesse o texto original aqui

Transporte público

Quem reside na região metropolitana de São Paulo e trabalha ou estuda na capital, tem o benefício da integração dos meios de transporte – o usuário movimenta-se com um único bilhete por diferentes localidades sem se preocupar com o bolso.

Em especial, a integração Ônibus intermunicipal/Metrô beneficia milhares de usuários diariamente – a ImediaData colabora para tornar isso realidade em uma parte importante desta operação - muitas das estações de Metrô são assistidas pelos serviços de comunicação desde as catracas/bloqueios de acesso dos usuários até o centro administrativo que processa os cartões eletrônicos.

Algumas destas estações não dispõem de links de comunicação com o mundo externo – é neste cenário que fazemos significativa diferença – de um lado, os roteadores ImediaData transferem as transações das catracas de integração ônibus/metrô por conexão wireless; por outro lado, os chips GSM/3G embarcados nestes roteadores estabelecem comunicação com os servidores centrais para transferência dos pacotes de dados, através da “nuvem” ImediaData/Internet.

Tudo muito prático:

  • O usuário não percebe a “fronteira” entre os diferentes meios de transporte;
  • Ao final do período, o centro administrativo já tem processado todas as operações de integração;
  • A central de supervisão monitora qualquer anormalidade de comunicação, em tempo real, permitindo uma pró-atividade para saneamento do serviço de conectividade.
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